Relatório de atividades da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia / Gestão 2021-2022
Nota da Diretoria da ABA e da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia sobre a participação de portadores de diploma em Antropologia em processos seletivos e concursos públicos na área de Sociologia
Uma preocupação crescente entre alguns associados da ABA diz respeito às restrições que pessoas portadoras de diploma em Antropologia vêm encontrando em processos seletivos e concursos públicos docentes na área de Sociologia. Recentemente, nossa Associação foi interpelada a propósito de um concurso para professor efetivo que exigia “Graduação em Sociologia e/ou Ciências Sociais com Doutorado em Sociologia, Ciências Sociais ou Interdisciplinar”; também sobre uma seleção de professor substituto que exigia “apenas o Doutorado em Sociologia”. A justificativa oferecida em um desses casos era que a “Antropologia é área disciplinar e o doutorado deve ser em área interdisciplinar em Ciências Humanas”. Nesse sentido, vimos manifestar:
1) A paulatina autonomização e especialização da Sociologia e da Antropologia no Brasil nunca impediu que, ao mesmo tempo, continuassem a ser consideradas sob a rubrica comum de “Ciências Sociais”. Isso vale tanto nas classificações externas de agências como a Capes e o CNPq quanto nos diálogos internos que cultivamos em fóruns como a Anpocs. Mais importante ainda, até hoje, departamentos, cursos e programas de pós-graduação das duas áreas se beneficiam indistintamente da contribuição de colegas que compõem seus quadros docentes e que têm formação inicial ou títulos de Doutorado ora em Sociologia, ora em Antropologia, ora em Ciências Sociais, ora em áreas afins. A ABA continuará a valorizar os vínculos históricos e a promover os trânsitos interdisciplinares que têm caracterizado as Ciências Sociais e Humanas no Brasil.
2) Em consonância com esse posicionamento, a ABA tem feito, ao longo dos últimos anos, diversas manifestações a favor de que “seja abandonada a prática de se exigir diploma de graduação em Ciências Sociais nos editais de concurso para professor assistente ou adjunto em Antropologia. Da mesma maneira, que não se limite o título de mestre e/ou doutor unicamente à Antropologia, mas que se contemplem também as Ciências Humanas e áreas afins” (ver manifestação de maio de 2019 em https://abateste.assistenciatecnica.space2013/05/17/comissao-de-educacao-ciencia-e-tecnologia/). Isso implica, decerto, manter a abertura para que pessoas formadas em Sociologia continuem a participar de processos seletivos e concursos de Antropologia, em virtude, por exemplo, da rubrica “áreas afins”.
3) É preciso reafirmar e defender a autonomia das instituições para determinarem o teor dos editais, em virtude de realidades locais, de suas políticas de desenvolvimento e de regulamentos específicos. Ao mesmo tempo, a ABA buscará o diálogo construtivo sobre esta questão junto a suas homólogas da Anpocs e da SBS, visando uma análise e eventuais encaminhamentos conjuntos. Trata-se de uma tarefa urgente, sobretudo no contexto dos ataques que nossas disciplinas enfrentam hoje, diante da queda do número de processos seletivos e concursos para o Magistério Superior e das crescentes dificuldades que as pessoas egressas de todas as áreas encontram para se inserirem no mercado de trabalho.
Brasília, 14 de setembro de 2021.
Associação Brasileira de Antropologia – ABA e sua Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia aqui a nota em PDF.
Relatório de atividades da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia / Gestão 2019-2020
Nota da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia aos Departamentos de Antropologia e Ciências Sociais em relação aos editais de concurso para provimento de cargo de professor de Antropologia
A Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Associação Brasileira de Antropologia vem se dirigir aos departamentos de Antropologia e de Ciências Sociais em relação aos editais de concurso para provimento de cargo de professor de Antropologia nas diversas instituições de ensino superior no Brasil. Reiteramos, em concreto, a preocupação já expressada pela ABA em outras ocasiões perante o fato de que, em alguns desses editais, continua a ser feita a exigência de graduação em Ciências Sociais, para além do título de doutor ou mestre em Antropologia ou áreas afins.
Até hoje nenhum programa de pós-graduação em Antropologia requer dos candidatos ao mestrado ou doutorado que tenham cursado graduação em Ciências Sociais. Por tanto, exigir essa formação nos concursos para professor universitário da área cria uma situação, no mínimo, paradoxal. Como explicar o fato de aceitarmos formar mestres e doutores provindos de diferentes áreas, mas, uma vez formados em Antropologia, nos resistirmos a reconhecê-los plenamente como antropólogos? Por que excluirmos da disputa das vagas docentes candidatos formados em nossas pós-graduações e que tiveram, por nós mesmos e nossos pares alhures, certificada sua competência na área? Por que restringirmos com requisitos como esse o exercício pleno da profissão de antropólogo no campo da docência universitária?
Dita exigência, é preciso dizer, também se mostra em clara contradição com a história de uma disciplina como a Antropologia –criada, desenvolvida e sustentada em boa parte, dentro e fora do Brasil, por pessoas formadas originalmente em outras áreas. Basta ver a composição passada e presente do corpo docente nos cursos de pós-graduação em Antropologia, por exemplo, para constatar a presença de professores e pesquisadores de reconhecida excelência, formados inicialmente em outras áreas. Qualquer prática excludente nesse sentido, vai claramente na contramão da dinâmica de produção de conhecimentos na nossa área, a empobrecendo e limitando sua criatividade.
Essa Comissão enfatiza o posicionamento já́ adotado pela ABA em 2005, 2007, 2011 e 2013 e solicita respeitosamente a todos os departamentos de Antropologia e de Ciências Sociais que seja abandonada a pratica de se exigir diploma de graduação em Ciências Sociais nos editais de concurso para professor assistente ou adjunto em Antropologia. Da mesma maneira, que não se limite o título de mestre e/ou doutor unicamente à Antropologia, mas que se contemplem também as Ciências Humanas e áreas afins, sob o prejuízo não apenas de uma boa escolha para o provimento da vaga, mas do próprio entendimento da ABA de quem pode ser considerado antropólogo no Brasil.
Brasília, 08 de maio de 2019.
Associação Brasileira de Antropologia – ABA e sua Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia aqui a nota em PDF.
Relatório de atividades da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia / Gestão 2017-2018
ABA demonstra preocupação com os efeitos das Diretrizes Orçamentárias sobre a Pesquisa e a Pós-graduação no país e divulga o teor da Nota do Conselho Superior da CAPES, enviada no dia 01 de agosto de 2018 ao MEC
ABA apoia a Carta da ABC e da SBPC sobre a Proteção dos Orçamentos de Educação e Saúde na Lei de Diretrizes Orçamentárias
Nota da Diretoria da Associação Brasileira de Antropologia em defesa do Estado de Direito e da Democracia
A Diretoria 2015-2016 da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), diante da grave conjuntura política com que nos defrontamos nesse momento da vida pública brasileira, vem externar sua radical defesa do Estado de Direito e da Democracia em nosso país, construídos em anos de árdua luta contra o sempre redivivo autoritarismo, e contra as forças produtoras da desigualdade social.
Leia aqui a nota da ABA na íntegra.
Confira a seguir outras manifestações/informações relacionadas a situação política atual do Brasil:
Leia aqui a nota da ANPOCS
Leia aqui a nota da ABCP
Leia aqui a nota da ANPUR
Leia aqui a nota da ABRALIN
Leia aqui a nota da ANPOLL
Leia aqui a nota da ANPARQ
Leia aqui a nota da ABRAPEC
Leia aqui a nota da SBHE
Leia aqui a nota da CLACSO
Leia aqui a nota do INCT-InEAC e aqui o artigo publicado na mídia impressa
Leia aqui o manifesto à comunidade acadêmica internacional
Leia aqui a petição internacional
Leia aqui a moção da UNESP
Nota da ABA através da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia sobre recursos para Educação, Ciência e Tecnologia
A Associação Brasileira de Antropologia manifesta sua indignação diante da perspectiva de agravamento da redução de recursos para a educação, ciência, tecnologia e inovação no Brasil.
Ao contrário do que foi amplamente divulgado pelo Governo Federal no mês de setembro, quando se dizia que a Lei Orçamentária Anual enviada ao Congresso ampliava em até 20% os recursos para ciência, tecnologia e inovação, vemos hoje sucessivas medidas que implicarão ainda maior restrição no volume de investimentos na área. Leia mais
Veja também a divulgação pela SBPC:
http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-nota-da-aba-sobre-recursos-para-educacao-ciencia-e-tecnologia/
Nota da ABA através da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia sobre a reforma do Ensino Médio
A Associação Brasileira de Antropologia vê com consternação os rumos que toma a reforma do Ensino Médio em curso no Brasil. A realidade educacional brasileira certamente demanda aprimoramento, em especial no sentido de permitir melhores condições de ensino e aprendizagem para a formação integral das futuras gerações de cidadãs e cidadãos brasileiros. A reforma ora vigente e em discussão no Congresso Nacional, contudo, parece caminhar em direção contrária a esse objetivo, tanto por seu conteúdo quanto pela forma como a mesma se dá.
Leia aqui a Nota na íntegra.
Nota da ABA sobre a mudança da estrutura organizacional do MCTIC
A Associação Brasileira de Antropologia vem corroborar e subscrever as manifestações da SBPC e da ABC (https://abateste.assistenciatecnica.space/images/Noticias/12970.pdf) contra a “reestruturação” do MCTIC que aloca o CNPq, a Finep, a AEB, e a CNEN sob uma denominada “Coordenação Geral de Serviços Postais e de Governança e Acompanhamento de Empresas Estatais e Entidades Vinculadas”, pertencente a uma Diretoria homônima.
Leia aqui a Nota na íntegra.
Clique aqui para ler as inúmeras manifestações a respeito do assunto.
Contra o corte de Bolsas do CNPq
O Fórum de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas encaminham carta ao CNPq se manifestando sobre os rumores que haverá corte no número de bolsas concedidas pelo CNPq.
Leia aqui a carta.
Clique aqui para ter acesso as demais manifestações.
ABA recebe resposta do encaminhamento da Moção de repúdio ao PL que pretende instituir o Programa Escola sem Partido
O Ministério da Justiça e Cidadania / Secretaria Especial de Direitos Humanos / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente enviou resposta sobre a Moção de repúdio ao Projeto de Lei que pretende instituir o Programa Escola sem Partido, que foi aprovada na 30ª Reunião Brasileira e Antropologia.
Leia aqui.
Nota da Associação Brasileira de Antropologia em apoio à comunidade UERJ
A ABA encaminhou a Nota aos seguintes destinatários: Governador do Estado do Rio de Janeiro, Governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Governo do Estado do Rio de Janeiro, Deputado Jorge Picciani, Deputado Edson Albertassi, Reitor da UERJ e Associação de Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Leia aqui a íntegra da Nota.
Nota da ABA, e de seu Comitê Patrimônio e Museus, em desagravo à extinção do MINC
A nota foi encaminhado aos seguintes órgãos: Presidência da República, Ministério da Educação, Presidência da Câmara dos Deputados, Presidência da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Presidência do Senado, Presidência da Comissão de Cultura do Senado, Secretaria de Cultura, Presidência do Iphan, Presidência do Ibram, Agência Nacional de Cinema, Fundação Casa Rui Barbosa, Fundação Cultural Palmares, Fundação Nacional das Artes, Fundação Biblioteca Nacional, Conselho Nacional de Cultura e Conselho Nacional de Museus.
Leia aqui
Nota da ABA e de sua Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia sobre a extinção do MCTI
A Associação Brasileira de Antropologia, sociedade científica criada em 1955, vem somar-se a recente manifestação encabeçada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, externando sua perplexidade diante da extinção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implantada por medida provisória que fundiu este importante órgão com o Ministério das Comunicações.
Confira aqui a nota encaminhada aos seguintes órgãos: Presidência da República, Casa Civil, Presidência da Câmara, Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI da Câmara, Presidência do Senado, Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática – CCT do Senado, Presidência da SBPC e Jornal de Ciência (SBPC).
Carta aberta da Vibrant ao CNPq – Saberia a burocracia avaliar as consequências de suas decisões?
O Conselho Editorial de VIBRANT, preocupado com as consequências do indeferimento de pedido de auxílio submetido ao CNPq para o custeio das edições desse portal multilíngue, mantido pela ABA, solicita providências, conforme razões expostas na carta.
Leia aqui.
Carta aberta da ANPOCS, ABA, ABCP e SBS sobre os critérios Scielo
A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS), e as associações profissionais das grandes áreas das Ciências Sociais, Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), vêm por meio desta carta tornar públicas suas preocupações em relação à atual política do Programa SciELO/FAPESP para a editoração científica no país. A comunidade acadêmica e de editores científicos das três grandes áreas das Ciências Sociais tiveram a oportunidade de debater as implicações dessa política em fóruns e mesas específicas durante o 39º Encontro Anual da ANPOCS, celebrado de 26 a 30 de outubro de 2015, em Caxambu/MG, consolidando discussões realizadas em eventos similares organizados também pelas associações profissionais.
Leia a carta aqui.
Nota conjunta em Defesa da Educação e da Ciência como Políticas de Estado
A ANPOCS, SBS, ABA e ABCP vêm se juntar às manifestações da SBPC e da Academia Brasileira de Ciências em defesa da Educação e da Ciência como políticas de Estado.
Leia aqui a íntegra da Nota conjunta.
Documento da ABA acerca das contribuições da Antropologia para a Base Nacional Comum Curricular
Desde 2013 diversos atores do Estado e da sociedade civil brasileira se mobilizam para a criação da Base Nacional Comum da Educação. A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, seguindo determinação do Plano Nacional de Educação, está organizando a elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNC) para todas as etapas da educação básica, em consulta com diversos atores da sociedade. Visando colaborar com a elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNC), ora em curso, a Associação Brasileira de Antropologia apresenta as seguintes considerações, através de sua Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia.
Leia aqui o documento.
ABA divulga o ofício da COMPÓS sobre a crise na Pós-Graduação
Leia aqui o ofício.
ABA encaminha ofício expressando preocupação diante das restrições orçamentárias para as pastas da Educação e da Ciência e Tecnologia, que paralisaram em parte o sistema de pós-graduação no país
O Oficio foi encaminhado para a Presidência da República Federativa do Brasil – PR, com cópia para a Secretaria-Geral da Presidência da República – SG-PR, o Ministério da Educação – MEC, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior – CAPES, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação , o Ministério da Fazenda e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Leia aqui o documento.
Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia – Sobre Editais
Leia aqui
Nota da ABA lamentando a extinção da Secretaria de Ciências, Tecnologia & Inovação (SECTI) do Amazonas
ABA encaminha ofício ao Governador do Estado do Amazonas e ao Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.
Leia aqui
ABA apoia manifestacão da SBPC contra a PL8099/2014 que inclui criacionismo na grade curricular das Redes Pública e Privada de Ensino
Leia aqui o ofício enviado pela ABA e aqui o ofício enviado pela SBPC.
Representante da área de Antropologia e Arqueologia da CAPES recebe a ABA
A Coordenadora da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, Simoni Guedes, o Secretário Adjunto da ABA, Manuel Ferreira Lima Filho e a Presidente da ABA estiveram na Capes recebidas pela representante da área de Antropologia e Arqueologia, Lia Zanotta Machado. Trataram dos cursos que estão fornecendo diplomas de Antropologia fora do sistema da Capes e também do apoio institucional a proposta da ABA de sediar a IUAES em 2018, que está sendo elaborada por uma comissão da qual Manuel faz parte.
ABA encontra-se com Ministro da Ciência e Tecnologia e Presidente do CNPq na SBPC
Por iniciativa da Presidente da SBPC, Helena Nader, as sociedades científicas brasileiras puderam dialogar com Marco A. Raupp, Ministro da Ciência e Tecnologia, no último dia 09. Estiveram no encontro Carmen Rial, Presidente da ABA, Bela Feldman-Bianco, ex-Presidente da ABA (2011-2012) e membro do conselho científico da SBPC, e Otávio Velho, conselheiro especial da ABA para assuntos de Ciência e Tecnologia, e ex-vice-presidente da SBPC (2007-2011). Otávio interveio lembrando a importância de considerar as Ciências Sociais nos financiamentos de projetos de desenvolvimento, pois a própria noção de desenvolvimento precisa ser pensada. Foi reivindicada a participação das Ciências Sociais em programas como Ciência sem Fronteiras, no Portal de Emprego que o CNPq lançará este mês, e questionada a atual distribuição das Diretorias do CNPq.
ABA encaminha Oficio ao Presidente do CNPq pedindo Diretoria de Ciências Humanas
Confira aqui o ofício.
ABA assina carta em prol de royalties do petróleo para educação, ciência e tecnologia
A carta, elaborada pela SBPC e assinada pela presidente da ABA, Carmen Rial, é destinada aos senadores membros da Comissão Mista que trata da MP 592/2012 – Royalties do Petróleo, e também aos demais Deputados e Senadores. Ha urgência nas manifestações em defesa do destino dos royalties, pois a votação será em abril.
Bela Feldman-Bianco, representou a Aba em reunião das sociedades cientificas com o presidente do Conselho Nacional de Educação sobre mudanças no Ensino Médio propostas pelo MEC
As últimas avaliações responsáveis por revelar o desempenho de estudantes do Ensino Médio têm colocado a educação brasileira em um cenário crítico. A falta de qualidade, empenho do setor, mecanismos eficientes voltados para a aprendizagem do estudante e políticas públicas para a formação de futuros profissionais e cidadãos se tornaram os atuais desafios do país
Representantes da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), debatem o papel da profissão na sede do Ipea, em Brasília
Qual o papel da antropologia diante do atual esforço nacional para o desenvolvimento? Para refletir sobre essa questão, sete importantes intelectuais, Bela Feldman-Bianco – Presidente da ABA, Gustavo Lins Ribeiro – ex Presidente da ABA, Andrea Zhouri – Diretora da ABA e Coordenadora do GT Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da ABA, Alfredo Wagner – membro do GT Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos e do GT Quilombos da ABA, João Pacheco de Oliveira – Coordenador da Comissão de Assuntos Indígenas da ABA, Cornelia Eckert – Associada efetiva da ABA e José Sérgio Leite Lopes – Associada efetiva da ABA, foram entrevistados. A iniciativa faz parte de um esforço do Ipea para abrir seu leque de pesquisas e atividades, visando formular um conceito de desenvolvimento que contemple a proteção da população, o reconhecimento social e cultural de várias comunidades tradicionais e a preservação ambiental.
Carta da SBPC e da ABC sobre os recursos dos royalties do petróleo
Presidente da ABA assina, em conjunto com presidentes de outras sociedades científicas, a carta sobre os recursos dos royalties do petróleo enviada à Ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Helena Hoffmann, à Ministra do Planejamento, Miriam Belchior e ao Ministro da Fazenda Guido Mantega.
ABA pede aos Departamentos de Antropologia e de Ciências Sociais atenção às exigências de formação para concursos docentes no país
A comissão de Ensino, Ciência e Tecnologia da ABA recomenda fortemente que seja suprimida a dupla exigência (diploma de graduação em ciências sociais e diploma de mestrado/doutorado em Antropologia) nos editais de concurso público para contratação de docentes no país. A ABA avalia que se deve manter apenas a formação de pós-graduação nos concursos que venham a ser abertos.
Leia íntegra da carta no site da ABA.
Participação da ABA em Reuniões de Trabalho dos Articuladores Estaduais/Regionais do Conselho Nacional de Assistência Social
Nota da ABA sobre a prova do Concurso Público para o MPU
Nota da Comissão de Ensino e Ofício do Antropólogo da ABA sobre o alto índice de reprovações no concurso público para preenchimento do cargo de analista de antropologia para o MPU
Ofício aos Departamentos de Antropologia e de Ciências Sociais
A Comissão de Ensino da Associação Brasileira de Antropologia se dirigi aos departamentos de antropologia e de ciências sociais em relação a editais de concursos para provimento de cargo de professor de antropologia em instituições federais de ensino superior.